Chico Xavier, de "gente" para a gente.
De repente me encontrei num domingo pós feriado tendo que escrever algo para dinamizar o meu blog. Pensei em deixar pra lá, mas a consciência me impediu de dormir tranquilamente. Preciso admitir que tentei, já estava com a cabeça no travesseiro quando meu irmão entrou no meu quarto comentando sobre o filme de Chico Xavier que acabara de assistir e que fora produzido em função de seu centenário. No momento pensei..."é isso"! Preciso comentar de Chico no blog. Afinal, como falar de "gente" sem citar este personagem de controvérsias e feitos, de grandeza e humildade?
Quando penso em Chico lembro de minha avó se preparando para o encontrar em Uberaba. Eram muito amigos. Foi ele quem a incentivou a criar sua primeira creche, que deu tão certo, que em pouco tempo surgiram mais dez.
Chico era bom, homem diferente, de voz mansa e trabalho incessante. Vivia para servir. Nunca teve sequer uma namorada. Também não era homossexual, mas diferente. Gente decente, dessas que não se encontra sempre. Amigo fiel, orador e persistente. Não desistia perante as lutas, sabia que depois da curva viria uma estrada longa e direita, bastava acreditar que era apenas uma curva e enxergar a vida como um presente.
A mídia o perseguiu, achou que ele inventava para entrar na galeria dos heróis. E foi o contrário, virou herói por não se divulgar, por trabalhar de forma silenciosa, mostrando resultados realmente atordoantes, inacreditáveis.
Há que crê, outros que não, mas eu continuo admirando esta figura brasileira, este homem iluminado, essa "gente" que serviu gente toda sua existência.
Falando em filme, boas críticas. Para saber se um filme biográfico é bom, basta perguntar à algum conhecido do protagonista. Parece que Nelson Chavier de Chico tem um pouco.
Quando penso em Chico lembro de minha avó se preparando para o encontrar em Uberaba. Eram muito amigos. Foi ele quem a incentivou a criar sua primeira creche, que deu tão certo, que em pouco tempo surgiram mais dez.
Chico era bom, homem diferente, de voz mansa e trabalho incessante. Vivia para servir. Nunca teve sequer uma namorada. Também não era homossexual, mas diferente. Gente decente, dessas que não se encontra sempre. Amigo fiel, orador e persistente. Não desistia perante as lutas, sabia que depois da curva viria uma estrada longa e direita, bastava acreditar que era apenas uma curva e enxergar a vida como um presente.
A mídia o perseguiu, achou que ele inventava para entrar na galeria dos heróis. E foi o contrário, virou herói por não se divulgar, por trabalhar de forma silenciosa, mostrando resultados realmente atordoantes, inacreditáveis.
Há que crê, outros que não, mas eu continuo admirando esta figura brasileira, este homem iluminado, essa "gente" que serviu gente toda sua existência.
Falando em filme, boas críticas. Para saber se um filme biográfico é bom, basta perguntar à algum conhecido do protagonista. Parece que Nelson Chavier de Chico tem um pouco.
VIVA CHICO!
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