Ela é gente como a gente.
Aos 20 anos, Ana está grávida do segundo filho. Às vezes ela é Ana, às vezes Carol, às vezes Ana Carolina. É de baixa estatura (tem por volta de 1,52), cabelo alisado na altura dos ombros, olhos castanhos e pele morena. Vive com as unhas bem feitas, tanto das mãos quanto dos pés, e está sempre bem arrumada. Ana tem uma história que pra mim não tem nada de comum, mas pra você pode ter.
Quando tinha 16 anos, engravidou propositalmente de Wellington. Os dois decidiram que a melhor opção seria ter um bebê, para que deixassem suas casas e fossem viver juntos. Assim foi. Com a barrriguinha aparecendo, ela se casou aos 17 anos e foi morar na estrada de Itapecerica. Nove meses depois, Mariana nasceu. Bem pequena, rostinho lisinho, nada de cara de joelho. Ela era quietinha, mal chorava, e Ana podia cuidar da casa tranquilamente enquanto ela ficava no berço ou no carrinho.
Wellington perdeu o emprego, Ana também. As brigas aumentaram e a separação veio. Não no papel, mas veio. Wellington foi embora e Ana ficou lá com Mariana. Se envolveu com outro e se meteu em milhares de problemas. O novo namorado era traficante e gostava de planejar, juntamente com Ana, os roubos. Juntos, eles roubavam carros, televisões, rádios, computadores. Um dia ele trouxe uma TV de presente pra Ana e aí ela percebeu que não queria mais viver com ele, que essa vida era perigosa demais para ela e para a pequena. Mandou-o embora e pouco tempo depois lá estava Wellington de novo.
Eles fizeram juras de amor pra todos os lados e reataram os laços amorosos rapidamente. Mas quem disse que tudo mudou? Essa foi a vez de Wellington arranjar outra mulher e decidir ir embora. Foram pratos voadores pra lá e pra cá, palavrões de monte, socos e tapas. Todo mundo acreditou que tudo havia acabado ali, mas alguns meses depois lá estavam eles de novo se acertando, se amando, que querendo.
Hoje, Wellington tem um novo emprego, Mariana tem 3 anos e Ana está esperando o segundo filho do marido, com uma barriga saliente de 3 meses. Os dois fazem planos, pensam em nomes de menino e menina, às vezes discordam, às vezes concordam, às vezes cedem e parecem ter finalmente encontrado o amor em meio a tudo.
Quando tinha 16 anos, engravidou propositalmente de Wellington. Os dois decidiram que a melhor opção seria ter um bebê, para que deixassem suas casas e fossem viver juntos. Assim foi. Com a barrriguinha aparecendo, ela se casou aos 17 anos e foi morar na estrada de Itapecerica. Nove meses depois, Mariana nasceu. Bem pequena, rostinho lisinho, nada de cara de joelho. Ela era quietinha, mal chorava, e Ana podia cuidar da casa tranquilamente enquanto ela ficava no berço ou no carrinho.
Wellington perdeu o emprego, Ana também. As brigas aumentaram e a separação veio. Não no papel, mas veio. Wellington foi embora e Ana ficou lá com Mariana. Se envolveu com outro e se meteu em milhares de problemas. O novo namorado era traficante e gostava de planejar, juntamente com Ana, os roubos. Juntos, eles roubavam carros, televisões, rádios, computadores. Um dia ele trouxe uma TV de presente pra Ana e aí ela percebeu que não queria mais viver com ele, que essa vida era perigosa demais para ela e para a pequena. Mandou-o embora e pouco tempo depois lá estava Wellington de novo.
Eles fizeram juras de amor pra todos os lados e reataram os laços amorosos rapidamente. Mas quem disse que tudo mudou? Essa foi a vez de Wellington arranjar outra mulher e decidir ir embora. Foram pratos voadores pra lá e pra cá, palavrões de monte, socos e tapas. Todo mundo acreditou que tudo havia acabado ali, mas alguns meses depois lá estavam eles de novo se acertando, se amando, que querendo.
Hoje, Wellington tem um novo emprego, Mariana tem 3 anos e Ana está esperando o segundo filho do marido, com uma barriga saliente de 3 meses. Os dois fazem planos, pensam em nomes de menino e menina, às vezes discordam, às vezes concordam, às vezes cedem e parecem ter finalmente encontrado o amor em meio a tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário